"Seria um belo encontro. Era nisso que Kengah pensava enquanto dava conta do seu terceiro arenque. Como todos os anos, iriam escutar-se interessantes histórias, especialmente as contadas pelas gaivotas do cabo de Peñas, infatigáveis viajantes que voavam às vezes até às Ilhas Canárias ou às de Cabo Verde. (...)
Kengah mergulhou a cabeça para agarrar o quarto arenque e por isso não ouviu o grasnido de alarme que estremeceu o ar... "
Kengah mergulhou a cabeça para agarrar o quarto arenque e por isso não ouviu o grasnido de alarme que estremeceu o ar... "
Querido diário,
Estávamos a sobrevoar o Mar do Norte e tudo corria bem – o mar estava calmo, o voo prosseguia sem problemas... Eu e o meu bando até encontrámos uns bons arenques!
Mas, de repente, uma maré negra cobriu o mar e, quando dei por mim, já estava coberta de petróleo! Não sei o que fazer!
Mas, de repente, uma maré negra cobriu o mar e, quando dei por mim, já estava coberta de petróleo! Não sei o que fazer!
Gaivota
(Tatiana)
(Tatiana)
Nós devíamos ter mais cuidado com o que deitámos para o mar! O petróleo destrói os mares e mata montes de animais… pobres gaivotas, que morte cruel…!
ResponderEliminarTive pena de ver a minha amiga Kengah coberta de petróleo debaixo daquela mancha gigante!
ResponderEliminarAs pessoas deviam ter mais cuidado com o que fazem com o petróleo.
ResponderEliminarSó espero que consigamos sobreviver à peste negra. Tenho pena do que aconteceu a kengah! Infelizmente, tivemos de a deixar e seguir em frente, é a lei! Os humanos têm de pensar nas consequências das suas acções que podem provocar acidentes muito graves não só para as gaivotas mas também para outras espécies!
ResponderEliminarOs humanos deviam pensar mais nas consequências dos seus actos.
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